Barragem do Trici, em Tauá - Foto: Wilrismar Holanda

O aporte hídrico nos açudes públicos da Região dos Inhamuns diminuiu nos últimos dias, com a redução das chuvas.

Tauá

Os Açudes, Várzea do Boi, Favelas e Forquilha II, além da Barragem do Trici, começaram o ano no volume morto. Com as chuvas registradas a partir do mês de março, o Várzea do Boi, o maior de Tauá, teve um pequeno aporte e segundo a COGERH acumula atuamente um volume de 6 milhões 740 mil m³, equivalentes a 12,99% de sua capacidade total, que é de aproximadamente 52 milhões de m³. O manancial está acima do volume morto que é de 10%. Já o Açude Favelas praticamente não recebeu aporte e está com apenas 1,44%, permanecendo na situação em que se encontrava.

A Barragem do Trici e o Açude Forquilha II, receberam grandes recargas hídricas e atualmente acumulam volumes acima de 50%. O Trici, segundo a última atualização feita pelo Dnocs está com 9 milhões e 300 mil m³, ficando a 2 metros e 30 centímetros da sangria. A COGERH aponta que o reservatório está com 53,04%. Já o Forquilha II, situado no Distrito de Barra Nova, está com 68,68%, equivalentes a 2 milhões 340 mil m³.

O Açude Broco não estava no volume morto e acumula 40,76%, equivalentes a 4 milhões 840 mil m³. A capacidade total é de 11 milhões 876 mil m³, segundo a COGERH. 

Arneiroz

O Arneiroz II, maior açude da Região dos Inhamuns também recebeu considerável aporte hídrico nos últimos meses.

O monitoramento feito pela COGERH na manhã de hoje (05/05), aponta que o volume é de 151 milhões 520 mil m³, equivalentes a 85,06%, faltando em torno de 1 metro e meio para sangrar.

A capacidade total do manancial é de 178 milhões 126 mil m³.

Repórter Wilrismar Holanda